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6 de jan. de 2016

250 - Whisky

Direção: Juan Pablo Rebella, Pablo Stoll
Ano: 2004
País: Uruguai

Em Montevidéu vive Jacobo, um homem de 60 anos que vive sozinho desde a morte de sua mãe. Desde então sua única alegria na vida é a pequena fábrica de meias que possui. Marta é uma mulher de 48 anos que é o braço direito de Jacobo na fábrica, onde trabalha como supervisora. Marta e Jacobo possuem uma espécie de dependência mútua, apesar dos assuntos entre eles sempre ficarem em torno de trabalho. Até que um dia Herman, o irmão de Jacobo, avisa que irá a Montevidéu para participar da matzeiva, uma celebração judaica para a colocação da pedra do túmulo em até um ano após a morte de uma pessoa. Herman não vai a Montevidéu há mais de 20 anos, tendo faltado até mesmo ao funeral de sua mãe, sendo que também tem uma pequena fábrica de meias, localizada no Brasil. A visita de Herman desperta em Jacobo a velha competição existente entre os irmãos, que faz com que ele faça a Marta uma proposta inusitada...



https://openload.co/f/TIrpoT3ycnU/250_%5BFilmoteca_Online_-_www.filmotecaonline.com.br%5D.mp4.mp4

8 comentários :

  1. Uma situação dramática explicada com humor. Muito legal ver como as vidas distintas dos personagens interagem! Tem uma crítica em
    www.artigosdecinema.blogspot.com/2016/06/whisky.html

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  2. José Orlando Terra de Oliveira9 de abril de 2017 às 19:39

    Excelente filme, embora um tanto melancólico....um fiel retrato da solidão na alma humana. Último filme de Juan Rebbella, morto precocemente em 2006 aos 30 e poucos anos.

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  3. José Orlando Terra de Oliveira9 de abril de 2017 às 19:40

    Muito bom esse site/blog www.artigosdecinema, Alexandre Caetano.

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  4. Uma velha fábrica de meias. Vidas cinzentas, monótonas, tristes e repetitivas. Um filme sobre o amor: ou melhor a falta de. Tudo parece apenas se repetir indefinidamente imitando o movimento dos personagens q antes de viverem apenas agem mecanicamente. Falta-lhes o afeto, o carinho, a proximidade humana, a alegria q poderia iluminar suas existências vazias. Parece q a engrenagem dos afetos humanos necessita bem mais do q o óleo das máquinas para não emperrar. A solidão é o q aproxima e distancia os personagens, é ela q os ilumina e os dota de um carisma, de um poder de encantamento tremendamente humano.

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  5. Filme melancólico sem ser triste. Quase dá pra sentir pena dos personagens algumas vezes, mas tem algo neles que não chega a despertar tal sentimento.

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  6. Minha vida está chegando a esse nível, sem perspectiva alguma de melhora.

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