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28 de dez. de 2014

143 - Tulpan

Direção: Sergei Dvortsevoy
Ano: 2008
País: Cazaquistão

Asa retorna às estepes desérticas do Cazaquistão após completar o serviço militar e vai morar com a irmã, o cunhado e seus filhos. O rapaz sonha em se tornar um pastor de ovelhas, mas para ter esse direito reconhecido pelo seu povo precisa antes se casar, e Tulpan é a única moça solteira em centenas de quilômetros de distância.


Assistir no VK: https://vk.com/video226562015_171079521


Mais detalhes sobre o filme:
https://filmow.com/tulpan-t13615/
https://www.imdb.com/title/tt0436854/



Indicação da Filmoteca Online sobre este filme:
https://www.youtube.com/watch?v=xSZkWqLU6iQ&t

6 comentários :

  1. Maravilhoso poder ter uma aproximação à cultura cazaque! Belo filme. Aproveito para agradecer à equipe da filmoteca por nos propiciar essas pérolas e peço filmes da Nova Zelandia. Obrigada

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  2. José Orlando Terra de Oliveira21 de abril de 2017 às 20:51

    Válido como curiosidade cultural de como é a vida nas estepes do Cazaquistão...

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  3. raquel de almeida gabarron28 de julho de 2020 às 08:31

    Obrigada Moises. Acho que a Tulipa 🌷 perdeu um ótimo, carinhoso e promissor pretendente pastor de 🐑🐪🐫🐂. Há jumento (as) em qualquer lugar do mundo, de toda e qualquer etnia. Paciência...

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  4. RODRIGO RAFAEL Pires28 de julho de 2020 às 21:48

    Gostei bastante do filme, acho interessante conhecer modos de vida diferentes do nosso, aquela música Rivers of Babylon ficou gravada na mente até agora.. obrigado pela indicação.

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  5. Gostei muito do filme. Algumas cenas são marcantes, bem bonitas. As músicas um destaque a parte. Lembrei do filme Camelos também choram. Valeu.

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  6. É belo e simples como um redemoinho de areia nas estepes do Cazaquistão. Pastorear ovelhas e ter uma mulher sob as estrelas da imensa paisagem cazaque é o sonho de Asa. Seu próprio rancho, sua vida simples. O filme conquista pela simplicidade da vida das personagens neste cenário inóspito tornado lírico pelo desejo de Asa um ex- marinheiro que em plena paisagem desértica faz transbordar poeticidade como no desenho na gola de seu uniforme de homem do mar. O lirismo aqui não naufraga nas areias pois que fica impresso nos sonhos que são sempre um modo de porvir, uma possibilidade de vida a mais como uma ovelha que nasce e vive nesse turbilhão entre a força da natureza e a cultura humana como capacidade de renovação de suas raízes no que estas tem de esperança.

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