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31 de dez. de 2015

249 - Terra e Cinzas (Terre et Cendres) [Khakestar-o-khak]

Direção: Atiq Rahimi
Ano: 2005
País: Afeganistão

Avô e neto andam pelo Afeganistão, após a invasão soviética, atrás do pai do menino, Murad. É preciso informar que a aldeia foi totalmente destruída. É preciso notificar que, salvo os dois, todos os outros na aldeia estão mortos. Enquanto espera por uma condução, que o leve até seu filho, o velho procura uma maneira de contar o ocorrido.


https://openload.co/f/SenTyoa1LVc/249_%5BFilmoteca_Online_-_www.filmotecaonline.com.br%5D.avi.mp4

7 comentários :

  1. QUE FILME!

    Notei algumas similaridades com Gosto de Cereja, apesar da narrativa independente. A sinopse fornecida na descrição é ótima; guarda bem a situação envolvendo o menino, muito acertada.

    Obrigada!

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    1. Concordo, acho que este foi o melhor filme que assisti em 2015.

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  2. José Orlando Terra de Oliveira12 de dezembro de 2016 às 20:14

    Filme sensível e muito triste. Impossível não ficar com um nó na garganta!!! Lamentável a tristeza que essas guerras provocam.

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  3. O FILME É TRISTE, MAS DE BELEZA POÉTICA. O AVÔ E O MENINO É UM SÍMBOLO DE AMOR E DE DOIS SERES QUE CONSTITUEM UMA FAMÍLIA;, MESMO EM MEIO AS RUÍNAS DA GUERRA, DA INVASÃO DO IMPÉRIO. FAMÍLIA É ALGO A SER PRESERVADO EM QUALQUER SITUAÇÃO, PRINCIPALMENTE EM TEMPOS DE CRISE.

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  4. Oswaldo Vicente Sunny Ferreira31 de dezembro de 2017 às 20:04

    EXCELENTE FILME!!!

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  5. acabei de ver, esta obra-prima absoluta! amei.
    é tudo perfeito: atuações, fotografia, roteiro...
    sensibilidade, beleza e dor poética, de rachar
    o coração e de tirar lágrimas da consciência...
    que metáfora da condição humana, diante dos
    escombros, ruínas e cinzas da maldita guerra!
    ante a todo esse terrível e desumano horror, a
    a inocência e a bondade, de uma criança; e, a
    resiliência, paciência e esperança, do ancião,
    mesmo com o coração todo despedaçado...
    que cult movie reflexivo! indispensável. amei!
    mais um pra sessão: "você deveria ver". justo!
    obrigado, por mais esta preciosidade, moisés!

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  6. raquel de almeida gabarron29 de julho de 2020 às 05:28

    Obrigada Moises. Amei tudo. Mesmo diante de tanta dor, o diretor arrancou-me alguns sorrisos.

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Não conte detalhes sobre a história e não ofenda os amiguinhos